As pessoas tiram da vida exatamente o que investiram nela."
Joy Adason
Certa vez perguntaram para uma mãe qual era seu filho preferido, aquele que ela mais amava.
E ela deixou entrever um sorriso e respondeu:
"Nada mais volúvel que um coração de mãe."
O filho predileto, aquele a quem me dedico de corpo e alma é o meu filho doente, até que sare.
O que partiu até que volte.
O que está cansado, até que descanse.
O que está com fome, até que se alimente.
O que está com sede, até que beba.
O que está estudando, até que aprenda.
O que está nú, até que se vista.
O que não trabalha, até que se empregue.
O que namora, até que se case.
O que casa, até que conviva.
O que é pai até que os crie.
O que prometeu até que cumpra.
O que chora até que cale.
E já com o semblante bem distante daquele sorriso completou:
O que me deixou, até que o reencontre.
MÃE!!
Até que um dia a gente se depare com uma ausência insuportável.
É a mãe que vai embora, deixando um vazio enorme, escuro, silencioso.
E aí descobre que, mesmo errando, ela fez de tudo para acertar.
Porque criar filho não tem regra é doação e amor simplesmente.
Então...
Se você tiver o privilégio de abraçar sua mãe neste dia, agradeça, porque o presente é seu. E esteja certo:
Mesmo sem manual de instrução ela continua aí, atrapalhada, contraditória.
Mas com o olhar atento, querendo entender como você funciona.
E fazendo de tudo pra você não falhar:
"A mãe compreende até o que os filhos não dizem."
"Algumas mães são carinhosas e outras repreensivas, mas isto é amor do mesmo modo, e a maioria das mães beija e repreende ao mesmo tempo."